Onboarding de clientes: como validar as informações

Negócios B2B: como gerenciar vendas continuadas Data da postagem 17/03/2023 Entenda a importância de fazer o acompanhamento da situação dos clientes B2B A saúde do negócio depende do bom relacionamento com os parceiros, da produtividade da equipe e da boa gestão dos contratos ativos. Isso só é possível através do gerenciamento de informações, validação dos riscos das transações e  acompanhamento de contas.  Esses  são processos que fazem parte do gerenciamento de vendas continuadas em negócios B2B.  Para vendas continuadas, é importante fazer o acompanhamento constante dos clientes. A situação pode mudar e a empresa será pega de surpresa, tanto na questão fiscal gerando riscos fiscais, quanto na questão financeira podendo gerar inadimplência. Acompanhamento significa monitorar a situação destas empresas nas diversas fontes de informação. É preciso focar em garantir essa segurança para clientes, fornecedores e todas as relações da sua cadeia de negócio. Desvendando o B2B  O termo B2B, ou Business-to-Business, refere-se a uma relação comercial entre duas empresas. No B2B, as empresas compram e vendem entre si, com o objetivo de atender às suas próprias necessidades de negócios. Essas demandas podem estar relacionadas à produção, distribuição, logística, marketing, vendas e outras atividades. O B2B também pode se estender ao longo do tempo, com as empresas estabelecendo parcerias de longo prazo para atender às suas necessidades mútuas. Esse tipo de parceria pode ser vantajoso para ambas as partes, pois permite que elas compartilhem recursos, conhecimento, expertise e colaborem entre si para aprimorar os negócios respectivamente. As soluções do portfólio da Azix Tecnologia são recursos projetados para atender demandas do mercado corporativo de modo amplo e incisivo.  É claro que as ferramentas e soluções de negócio para negócio não são exatamente as mesmas para todas as empresas.  Entenda os riscos deste modelo. Quais informações monitorar Cada segmento de negócio e tipo de relacionamento entre as empresas determinam as informações e quais os órgãos que devem ser monitorados. Isso porque o acompanhamento é em relação à situação das empresas perante os órgãos.  Alguns exemplos são: Receita Federal: dados cadastrais, registro de áreas onde a empresa pode prestar serviço e regularidade do CNPJ; Secretarias da Fazenda: dados cadastrais na esfera estadual, registro de áreas onde a empresa pode prestar serviço e regularidade da inscrição estadual; ANVISA: validade do registro da empresa perante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que habilita as operações de empresas alimentícias, farmacêuticas e outros segmentos relacionados à saúde; ANTT:  validade do registro da empresa perante a Agência Nacional de Transportes Terrestres, que habilita uma empresa a operar com transporte. Riscos do B2B e cuidados necessários Assim como em qualquer outro negócio, existem riscos inerentes a esse tipo de relação comercial. Entre eles, os principais são: Riscos Fiscais; Risco de inadimplência. Nesse contexto, os riscos envolvem autuações, comprometimento da imagem da empresa, multas, além de grandes perdas financeiras e outros danos ao negócios. Por isso, monitorar constantemente as situações de seus parceiros de negócio nos diversos órgãos é tão importante. Mais especificamente, irregularidades em relação a esses órgãos podem ocasionar em: Queda na margem de lucro por tributação indevida em serviços ou produtos, devido às irregularidades; Pagamentos desnecessários de taxas, juros e multas no caso de atraso do pagamento de tributos; Impacto negativo na imagem da empresa perante investidores, clientes e possíveis parceiros; Por esse motivo, há uma grande necessidade de um acompanhamento rigoroso do status dos clientes para manter o negócio saudável. Além disso, esse tipo de relação comercial tem processos burocráticos bem mais presentes do que em negócios B2C. Dessa forma, também surge a necessidade por ferramentas de acompanhamento mais eficientes.  As coisas mudam rápido e é fácil cometer erros quando os processos exigem uma gestão “manual” das informações. Colocar profissionais altamente capacitados para buscar informações manuais em sites, correndo riscos de erros, além de desperdiçar uma força de trabalho valiosa, aumenta consideravelmente os perigos para a empresa. Vantagens dos recursos de acompanhamento B2B  Como já vimos, as relações B2B precisam de um acompanhamento constante e eficiente. Porém, o acompanhamento manual não é o processo mais eficiente, muito menos o ideal para esse gerenciamento. Para isso existem recursos de monitoramento automatizado com integração aos sistemas dos principais órgãos que garantem um processo de acompanhamento ágil e com qualidade. Alguns benefícios que podem ser percebidos são: – Retenção e avaliação constante;  – Informação balizada, confiável; – Contenção de riscos e danos financeiros; – Segurança legal; – Gerar mais eficiência; – Melhorar a performance. Precisa de ajuda para fazer o acompanhamento das vendas continuadas? Entre em contato com a Azix e saiba como nossa tecnologia pode ajudar a sua rotina. Equipe Azix Tecnologia Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Como funciona e quais as vantagens do RPA?

Como funciona e quais as vantagens do RPA? Data da postagem 30/11/2022 Conheça a aplicabilidade da robotização de processos (RPA) nas operações empresariais  O RPA (Robotic Process Automation) é o termo usado para atividades que contam com automação robótica. Essa tecnologia faz parte da Indústria 4.0, que é marcada pela transformação das operações empresariais e a automação de processos.  De forma simples, assim como o nome sugere, trata-se da automação de processos com robôs, que são dispositivos e sistemas programáveis com a capacidade de aprender e desempenhar atividades repetitivas de forma autônoma. A intenção da implantação desse recurso é tornar boa parte das tarefas programáveis e independentes, apoiando parcialmente a força de trabalho. Essa tecnologia já faz parte do ambiente corporativo há algum tempo e nos últimos anos ganhou força em empresas de todos os setores.  A Azix Tecnologia, por exemplo, tem esse serviço no portfólio de soluções desde 2013 e conta com diversas soluções que usam a automação robótica.  Nesse artigo, vamos esclarecer as principais questões sobre o RPA e a sua aplicabilidade nas empresas. O que faz o RPA? O RPA desempenha desde atividades simples, como emissão de relatórios e envio de e-mails, até as mais complexas, como realização de cálculos, coleta e tratamento de dados.  Esse tipo de recurso pode ser utilizado em todo tipo de atividade padronizada e repetitiva. Inclusive, essas soluções de automação com RPA já fazem parte do dia a dia em serviços financeiros, atendimento automático de empresas e em algoritmos de redes sociais e aplicativos. Soluções de automação apoiam atividades que tradicionalmente eram realizadas de forma manual e que podem ser substituídas por criação de fluxos de processos digitais.  Essa realidade pode ser reproduzida para atender demandas logísticas, administrativas, financeiras e muitos outros processos de vários setores. O robô pode, por exemplo, mover pastas e documentos, realizar cálculos, ou descartar informações, sempre tendo como base critérios pré-estabelecidos. Dessa forma, é possível programar o sistema para realizar essas atividades continuamente.  Vantagens do RPA para os negócios O RPA tem um impacto significativo nas operações de qualquer empresa. A tecnologia oferece diversas vantagens essenciais com sua implementação, além de trazer melhorias expressivas nos resultados das empresas, desde o aspecto financeiro, com o aumento de produtividade, até questões estratégicas.  Confira a seguir algumas vantagens desse recurso: Otimização do tempo da equipe Por mais ágil que a força de trabalho manual seja, o RPA proporciona muito mais velocidade para as atividades, essencial para certas operações. Isso porque um robô tem um potencial de processamento de dados muito eficaz, podendo produzir muito mais em menos tempo. Os robôs, geralmente, assumem tarefas repetitivas que exigem grande esforço dos profissionais para sua execução. Imagine quanta força de trabalho é poupada nesse processo. Dessa forma, os profissionais ficam mais livres para tarefas realmente importantes, como a realização de análises estratégicas. Além de otimizar o tempo da equipe, podemos considerar a satisfação destes profissionais como um dos principais ganhos nesse processo, já que podem usar seu conhecimento em atividades mais relevantes. Confiabilidade e redução de falhas Quando falamos de confiança, estamos nos referindo à precisão das ações que levam à redução drástica nas falhas do processo. Uma das principais vantagens da automação é justamente solucionar este ponto, garantindo a segurança das operações.  Somado a isso, esse tipo de tecnologia oferece a rastreabilidade das ações. Isso quer dizer que todo o processo é registrado pelo sistema, oferecendo um controle ainda maior das atividades executadas. O RPA é uma forma de potencializar a integração de aplicativos e sistemas existentes, eliminando a necessidade de APIs customizadas e outros softwares. O motivo disso é a alta capacidade de integração a diferentes sistemas que esse recurso conta. É lógico que a solução precisa ser pensada para as necessidades daquela empresa e integrada com a arquitetura de segurança da empresa. Vale para todas as empresas? Podemos afirmar que sim, principalmente para as que trabalham com processos contínuos e que não precisam, necessariamente, de todas as etapas sendo realizadas manualmente. Algumas tarefas que demandam tempo podem ser substituídas, implementando o processo de forma escalada, de acordo com a necessidade. A implementação por etapas também é fundamental para mostrar aos colaboradores a vantagem das mudanças, que vai gerar valor e agregar na rotina e não substituir funções. Porém, quanto mais a empresa demora para implementar o processo de automação, mais está perdendo em eficácia e, provavelmente, reduzindo sua competitividade. Não se esqueça que a concorrência já está investindo em automação. E essa ideia é válida para todos os tamanhos de corporações. Segundo a Pesquisa de Automação ABB Robotics 2021, 60% das pequenas empresas participantes querem adotar processos de automação em até 10 anos. Já entre as médias empresas, o investimento em automação já faz parte da realidade de 71% dos entrevistados. Como a Azix pode ajudar? A Azix é especialista em automação de atividades. Aplica tecnologia RPA entendendo processos, propondo e implementando soluções que geram assertividade e ganhos de produtividade para seus clientes, sejam empresas com experiência anterior ou para aquelas que querem iniciar processos de automação.   Equipe Azix Tecnologia Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Uso dos Dados nas Organizações

As áreas de conhecimento que permeiam o contexto dos dados têm influenciado as atividades de empresas de diferentes setores e contribuído com seus resultados. O big data, ou megadados, representa o esforço de extrair informações e insights de um grande volume de dados, atribuir significado a eles e pautar estratégias e ações de negócio.  Uma pesquisa realizada pela AVEVA, empresa especializada em software industrial e de engenharia, identificou que a análise de volumes robustos de dados é o principal foco das grandes organizações. Inteligência Artificial foi mencionada por 75% dos entrevistados seguida por Realidade Aumentada (64%), Realidade Virtual ou Mista (60%) e Processamento de Big Data (59%).   Características dos Dados É importante analisar as características intrínsecas a estes dados, ou seja, seus aspectos basais. A velocidade se relaciona ao fato dos dados em big data ocorrem em fluxo contínuo; o volume é a quantidade de espaço necessário para armazená-los; a variedade representa as diferentes naturezas do dado, seja ele estruturado ou não estruturado. Pode-se observar, também, outros dois pilares próprios deste universo: o valor, que determina o retorno relacionado ao investimento nesta tecnologia pela organização e a veracidade, que pauta as decisões dos gestores ao confiarem nos sistemas de BI e análise de dados.  Coletar, organizar e interpretar os dados obtidos das mais variadas áreas é um processo fundamental para adquirir uma visão global da empresa, além de obter insights, mitigar riscos e identificar novas oportunidades de negócio.   Dados Volumosos e Dispersos Ao relacionar os maiores desafios enfrentados pela área, não se pode deixar de falar na reestruturação necessária para a implementação. De forma que os processos sejam executados com excelência, deve haver uma sólida infraestrutura tecnológica para suportar o processamento dos dados.  Segundo a Forbes, em 2025, teremos, em média, 44 zettabytes ou 44 trilhões de gigabytes de dados armazenados com atualização muito dinâmica e sem qualquer padronização. Para que tenham algum significado e possam ser utilizados da forma correta, devem ser obtidos, tratados, padronizados e transformados em informação.  Essa tarefa não parece simples de ser executada sem expertise e, de fato, não o é. A Azix existe para facilitar a tarefa de transformar tais dados dispersos em informações precisas e adequadas para serem usadas. Através da coleta e tratamento de big data, fornece informações que garantem compliance e segurança para os negócios dos clientes.  Estas informações são estruturadas, atualizadas e de origem confirmada: dados legais, públicos e privados como reputacionais, fiscais, de crédito, de agências reguladoras, Tribunais e veículos são entregues no formato original através das plataformas da Azix. Incorporar inteligência de dados e basear decisões em informações é vital para o sucesso e a longevidade do negócio.      Ivana Avellar – Coordenadora de Marketing da Azix   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Princípios da Governança de Dados

Num cenário de mercado progressivamente competitivo, implantar uma cultura de Governança de Dados nos negócios auxilia ativamente na retenção e conquista de clientes, além de ser um investimento rentável, uma vez que apoia a tomada de decisões.  De forma que esta dinâmica se concretize, as companhias precisam coletar dados de maneira organizada para que os processos de análise e, consequentemente, de criação de estratégias não sejam prejudicados.    PILARES DA GOVERNANÇA DE DADOS     Requisitos externos, conformidade e patrocínio: É comum que as empresas, em seu cotidiano, interajam com atores externos. As ações da governança, portanto, devem considerar regras de conformidade (compliance), internas ou externas à empresa – sejam políticas corporativas ou leis mais abrangentes como a LGPD. O patrocínio, na figura dos seus líderes, tem o papel de promover financeiramente as iniciativas de Governança de Dados.      Objetivos e resultados chave: Nessa etapa, é preciso detalhar as reais motivações que conduzirão a organização na jornada da Governança de Dados e descrever esses objetivos e resultados chave do processo em instrumentos como políticas e diretrizes. Estas ações disseminam, por toda a empresa, o contexto do que será feito, como será feito e porque será feito.        Escritório de Governança de Dados: Deve haver um lugar na empresa que agrupe pessoas focadas no tema central: dados. Elas precisam conhecer os problemas, buscar soluções e traçar o roadmap de ações. Enfim, devem aperfeiçoar a forma como a empresa lida com os dados no seu dia a dia, em todos os contextos e por todo seu ciclo de vida.      Dados críticos de negócio: Os dados críticos do negócio são os mais valiosos, relacionados aos processos chave, ou que estão associados a grandes riscos ou impactos corporativos. É preciso entender quais entidades de dados estão relacionadas a esses processos de negócio para estabelecer a Governança de Dados conforme cada área empresarial.      Catálogo de dados: É a partir dele que cientistas de dados ou analistas de negócio podem identificar os dados que precisam consumir para realizar seu trabalho. O catálogo de dados organiza dados armazenados em repositórios como data lakes ou data warehouses e facilita o acesso e localização destes ativos tão valiosos para a empresa.        Linhagem de dados: Ela tem uma ligação forte com a engenharia de dados, pois descreve cada etapa pela qual o dado passou desde a sua coleta, processamento, armazenamento até o compartilhamento. Este conjunto de etapas é chamado de fluxo ou pipeline de dados. Tal visão traz transparência sobre a origem dos dados que estão sendo distribuídos e ajuda a equipe técnica na análise de impacto ao planejar ou avaliar mudanças no fluxo.      Normas, padrões e procedimentos: À medida que as atividades de tratamento e governança de dados se desenrolam na empresa, o escritório de Governança de Dados deve identificar boas práticas no seu trabalho junto às equipes. Idealmente, tudo deve estar descrito: padrões para modelagem e arquitetura, procedimentos para armazenamento e descarte, qualidade e segurança.      Camada de acesso ou compartilhamento de dados: Trata da entrega de dados aos clientes e precisa do apoio de todos os demais itens da governança e dos times de engenharia e tecnologia. Nela, podem ser empregados data warehouses, serviços de consulta e ferramentas para exploração e visualização de dados, por exemplo.      Qualidade de dados: Uma vez que dados serão utilizados, principalmente, para tomada de decisão, é fundamental que a empresa defina os aspectos de qualidade mais relevantes ou que geram maior impacto no seu trabalho. Esse padrão pode variar conforme a área ou contexto dos dados e, para estabelecer um controle de qualidade, é necessário selecionar métricas, estabelecer indicadores ou KPIs.  Segurança e privacidade: Seja por requisitos legais, como a LGPD, ou por entender os potenciais riscos envolvidos ao se trabalhar com os dados, as exigências com segurança e privacidade são robustas. Com mais compartilhamento, fluxos e integrações, protocolos seguros com criptografia são praticamente regra.  Conte com informações assertivas e de qualidade providas pela Azix para otimizar processos de negócio e reduzir perdas e riscos através de suas tecnologias ágeis e estratégicas.  Dessa forma, é possível iniciar a implementação de uma Governança de Dados bem executada, potencializar o trabalho da ciência de dados dentro do negócio e solucionar problemas complexos a partir de informações disponíveis, confiáveis e bem organizadas.   Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix) e Luciana Miliauskas (DPO da Azix)   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Azix e LGPD

Entrou em vigor, no dia 18 de setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados. A LGPD demanda nas organizações uma política interna de proteção de dados, ou seja, cria consciência dentro da organização sobre a importância dos dados pessoais. Com o início da vigência da LGPD, as empresas estão sujeitas a pedidos de informações, correções e exclusões dos titulares de dados pessoais e de entidades fiscalizadoras, sendo possível, também, a responsabilização por vazamentos e uso indevido de dados. Outro ponto crucial é a necessidade das empresas de tratarem dados pessoais sempre com base nas hipóteses previstas na lei. Trocando em miúdos, qualquer tratamento de dado pessoal deve ter um motivo válido e previsto na lei. A adequação à LGPD gera a oportunidade de criar nas pessoas consciência sobre a importância do tratamento de dados no seu dia-a-dia. Um bom ponto de partida para as empresas é revisitar e atualizar a Política de Privacidade diante dessa nova realidade. Também é necessária a indicação de um DPO (Data Protection Officer), profissional encarregado pelo relacionamento entre os titulares dos dados, a entidade fiscalizadora (ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e a companhia, bem como possuir um canal de privacidade para o recebimento das solicitações dos titulares de dados, trazendo maior transparência e evitando possíveis sinais de alertas nas auditorias internas e externas. Com relação aos requerimentos trazidos pela LGPD, espera-se que a ANPD venha a regulamentar algumas diferenças de obrigações a depender do porte, área de atuação e volumetria de dados pessoais. A Azix, que tem a informação como um dos seus principais ativos, está empenhada em melhorar cada vez mais seus controles de modo que atenda aos requisitos da Lei e que ofereça um diferencial aos seus clientes na maneira de como lida com os mais diversos tipos de dados. Uma das primeiras medidas da Azix foi a nomeação do seu DPO, na figura de um profissional com experiência comprovada e certificação internacional para o assunto, além da publicação de sua Política de Privacidade (disponível em https://www.azix.tec.br/politica-de-privacidade). Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix) e Luciana Miliauskas Fernandes (DPO da Azix) Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Cultura Data Driven

Para efeito de conhecimento, o termo data driven quer dizer, em tradução livre, “orientado por dados”. Portanto, uma empresa que se diz orientada por dados muito provavelmente cultiva a cultura de usar continuamente dados e inteligência de negócios para tomar suas principais decisões estratégicas.  Nesse contexto organizacional, todas as áreas e funcionários do negócio têm (ou deveriam ter) acesso a uma série de dados relevantes e são encorajados por seus líderes a adotá-los, explorá-los e examiná-los no dia a dia das atividades comerciais e na tomada de decisões.  Vale ressaltar que a essencialidade desta cultura está baseada na segurança. Uma vez que uma empresa é orientada por dados, suas decisões são executadas com base em comprovações e previsões seguras, muito mais confiáveis do que aquelas baseadas em suposições ou percepções.   Por que ser data driven Uma pesquisa divulgada pela Gartner ressalta a importância de ser data driven.  Apenas 3% dos dados coletados são efetivamente usados para algo, e os profissionais perdem 37% do seu tempo procurando os dados que precisam, além de 23% deste mesmo tempo gerenciando-os.  Não somente, quanto à produção de dados, o 100 Data and Analytics Predictions Through 2021, da Consultoria da Gartner, confirma que, nos últimos 3 anos, as empresas produziram mais de 90% do total de dados armazenados historicamente.    Benefícios de ser data driven Além do apoio e segurança na tomada de decisões, há outras formas com que as empresas estão se beneficiando com esta cultura orientada a dados. Esta prática aprimora processos comerciais e internos, otimizando seus investimentos e diminuindo o tempo de execução das tarefas.  Como já se sabe, também é possível segmentar clientes, criar estratégias, produtos e serviços personalizados para cada um desses públicos. Dessa forma, gera-se mais valor ao produto ou serviço final, já que, com dados corretos, compreende-se melhor as prioridades e necessidades do público.    Como implementar Um dos primeiros pontos para a aplicação da cultura baseada em dados é planejar como eles serão colhidos e quais as informações a empresa deseja extrair para cada uma de suas estratégias.  Nesse sentido, além de fortalecer o Big Data empresarial, é preciso escolher ferramentas e sistemas que permitam a organização da coleta de dados e seu posterior tratamento. Isso dará a agilidade às análises e sua consequente aplicação.  Obviamente existem fontes de dados complexas e avançadas, baseadas em inteligência artificial, machine learning e big data. Mas, para dar um primeiro passo em direção à implementação deste conceito tão vantajoso, mesmo pequenas empresas e negócios podem ter uma cultura baseada em dados e coletar informações em fontes diversas.  A Azix entrega estas informações estruturadas, atualizadas, confiáveis e de origem confirmada por meio de suas diversas plataformas. Elas disponibilizam informações em tempo real, permitem a centralização de consultas, possibilitam a gestão, o monitoramento e a captura de documentos, entre muitas outras alternativas que otimizam processos de negócio.    Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix)   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Recuperação Judicial: Alerta Vermelho

Como é sabido, a finalidade da recuperação judicial é evitar que uma empresa quebre. Seu propósito mira no apoio aos donos do negócio, bem como nos seus trabalhadores, fornecedores e consumidores. Neste sentido, há a tentativa de um acordo, sob supervisão judicial, entre a empresa em crise e todos os seus credores.  Versão moderna da antiga concordata, a recuperação judicial começa com um pedido da própria empresa, a qual ganha um breve fôlego com a suspensão temporária das cobranças.  Quem decidirá se o plano de recuperação é razoável são os credores, interessados em manter a empresa viva para que ela possa pagar o que deve. Se tudo sair como o planejado, a devedora se reabilita e cumpre suas obrigações. Caso contrário, resta à empresa se extinguir, ao passo que os credores disputam seus recursos remanescentes.   Cenário brasileiro Em 2020, o secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, revelou que 220 empresas entraram em processo de falência e 7 mil estiveram em recuperação judicial, que remontam um total de crédito ligado a elas de R$ 285 bilhões.   Após significativa queda de 15% no primeiro ano da pandemia, os pedidos desse recurso financeiro voltarão a subir em 2021. A ARM Gestão projeta uma alta próxima dos 20%, o que significaria mais de 1,4 mil empresas solicitando auxílio. Este cenário explicita o risco de congestionamento do Judiciário com questões relativas às empresas em crise.   Saúde dos negócios É imprescindível que as organizações, em vista de proteger sua reputação e longevidade, saibam a situação financeira de seus clientes, fornecedores e outros agentes da sua cadeia de produção. Os riscos presentes em negócios sem esta validação são bastante significativos, podendo implicar perdas financeiras, custos internos com retrabalho e altos custos com exposição da marca.  Atualmente, na base Azix, há 17 mil CNPJs nas condições de recuperação judicial. Através de suas plataformas de consulta, visualização e extração de documentos, a Azix auxilia na identificação destas empresas de forma rápida e objetiva. É imprescindível, na atual conjuntura brasileira, tomar providências para mitigar ameaças inerentes à corporação e manter a sua saúde financeira.    Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix)   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

E-Commerce: Um Mercado Próspero

Não se imagina mais um cenário em que lojas físicas dispensam sua participação no e-commerce considerando o hábito evolutivo de fazer compras cada vez mais básicas pela internet. Afinal, faz muito mais sentido comprar online e receber em casa do que se deslocar até determinado local para efetuar uma compra.   Consumidores mais ativos Segundo pesquisa do Ebit|Nielsen, 95% da população brasileira pretende continuar comprando online até o fim da pandemia. O estudo estima, ainda, que o e-commerce brasileiro deve crescer 26% em 2021, induzido pelo aumento do número de consumidores, consolidação de varejos virtuais locais, aumento na eficiência logística e fortalecimento de marketplaces.  O modelo de negócios B2C, ou Business to Consumer, vivenciará a expansão da venda de produtos de consumo rápido, principalmente do setor alimentício. Durante a pandemia, a participação dos mercados no e-commerce passou de 4% para 7%, segundo a mesma pesquisa do Ebit.   No universo dos negócios  Nas empresas B2B, ou Business to Business, a participação total do comércio eletrônico aumentou 62% no último ano, segundo atualização da McKinsey. As empresas que possuem e-commerce B2B enxergam o canal como um fator diferenciador dentre seus concorrentes.  Ter um e-commerce garante para o vendedor não somente velocidade da operação e alta disponibilidade dos produtos (com funcionamento 24×7), como também procedimentos totalmente sistêmicos que diminuem os custos operacionais  Por outro lado, a velocidade desta operação exige o uso intensivo de informações de qualidade e a coleta dos dados, que se torna cada vez mais complexa, deve mantê-los sempre atualizados.   Neste contexto, a AZIX apoia seus clientes com ferramentas de Data Quality, garantindo alta disponibilidade e viabilizando as operações de um sistema de e-commerce.  Os clientes AZIX conectam suas operações com bases de dados com informações de alta qualidade, atualizadas, validadas e padronizadas, sejam de fontes oficiais ou privadas, fiscais, de crédito, comportamentais, reputacionais ou ambientais.  Processos de monitoramento contínuo acompanham informações vitais de clientes da base, garantindo sucesso nas operações durante o relacionamento de negócios. Portanto, com estes recursos disponíveis, os clientes suportam suas operações com informações atualizadas e seguras, tomando decisões de negócios certeiras e projetando o futuro de suas relações comerciais com segurança.   Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix)  Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Cadeia de Produção e Responsabilidade Solidária

Cadeia de Produção Cadeia produtiva é um conjunto de etapas consecutivas, ao longo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação até a concepção do produto final e sua entrega ao consumidor.  Como as operações ocorrem de forma integrada cada etapa do processo é afetada pelas etapas anteriores, assim, custos e benefícios são carregados para as etapas seguintes, e caso um dos elementos da rede enfrentar um problema todos os demais serão afetados diretamente ou indiretamente.   Responsabilidade Solidária Pode-se dizer que todas as empresas envolvidas na cadeia de produção de um determinado produto, que inclui mão-de-obra, transporte, distribuição e venda, são solidariamente responsáveis umas pelas outras.  Imagine se o produtor de tomates agir de forma irregular com seus empregados, sonegando direitos e criando situações de risco trabalhista: esse risco será transmitido a todos os participantes da cadeia de fornecimento. Geralmente as grandes empresas são as mais afetadas nesses casos devido a sua visibilidade no mercado, por essa razão investem em tecnologias de controle de dados.    Upgrade em Capturas de Dados O termo “robotização para gestão de dados” tem-se tornando cada vez mais comum no meio empresarial bem como a importância de manter registros sempre atualizados. E as inovações do mercado de IT (Information Technology) não cessam a fim de ampliar a segurança das empresas em suas negociações.  Além das tradicionais fontes de dados fiscais que incluem Receita Federal, Sintegra e Suframa, as empresas de IT especialistas governança de dados, oferecem informações de agências reguladoras como Anvisa e ANTT, dados sobre risco reputacional e portais de transparência para atestar a idoneidade das empresas e seus sócios, como também Certidões Negativas de Débitos dos mais diversos órgãos de controle, e ainda, informações sobre crédito: dívidas, protestos, hábitos de pagamento. Processos Judiciais podem ser obtidos diretamente dos tribunais, sejam Civis ou do Trabalho. A Azix, por exemplo, oferece o serviço de monitoramento de informações, que dispara consultas automáticas a partir de períodos pré-definidos, padroniza os dados e gerencia os documentos de comprovação, além de gerar alertas de situações de risco. Este tipo de procedimento garante a compliance digital anulando erros de digitação e informações desatualizadas. A partir do mapeamento dos processos internos e da tecnologia para governança de dados é possível adotar medidas estratégicas e preventivas, acompanhando tanto os cadastros de clientes e fornecedores, como de parceiros e até mesmo dos CNPJs ligados diretamente à corporação.    Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Fornecedores Estratégicos Requerem Maior Atenção

Para ser competitivo no meio corporativo é necessário ter bons parceiros de negócio. Conhecer bem os fornecedores, por exemplo, é um ponto crucial para garantir tranquilidade nas operações e solidificar a qualidade da empresa no mercado. Os fornecedores estratégicos são aqueles que impactam diretamente na competitividade da empresa, que oferecem um produto muito específico e, muitas vezes, exclusivo, com um papel insubstituível no curto prazo. Eles são conhecidos também como fornecedores críticos e a ausência desses pode afetar a saúde financeira da empresa. Monitorar estes fornecedores, avaliando constantemente a fluidez de seus negócios pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma operação. Certificações técnicas, licenças fitossanitárias, dados fiscais, criminais e reputacionais são alguns exemplos de informações que podem ser acompanhados para verificar a saúde do fornecedor. Informações financeiras são largamente conhecidas e devem ser obtidas juntamente com os demais dados, criando um conjunto sólido que permita a análise preditiva de situações de risco. A gestão dos fornecedores estratégicos vem sendo simplificada com o apoio tecnológico e muitas empresas já buscam parceiros especializados para gerir as informações de maneira assertiva. O monitoramento desses dossiês é possível a partir de softwares de captura, padronização e acompanhamento de dados, que disparam alertas de riscos, notificam irregularidades e mudanças no cenário dos cadastros analisados. A adoção de sistemas interativos e transparentes cresce devido à demanda por respaldo às alterações no dia a dia do mercado e as soluções mais procuradas são aquelas que se adaptam aos diferentes tipos de negócio com pluralidade de informações. O estreitamento na relação com os fornecedores somados ao controle sistêmico das informações é o melhor caminho para a garantia de compliance e proteção às empresas desta forma, é possível visualizar quais os melhores caminhos e oportunidades para alavancar seus negócios.   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn