Uso dos Dados nas Organizações

As áreas de conhecimento que permeiam o contexto dos dados têm influenciado as atividades de empresas de diferentes setores e contribuído com seus resultados. O big data, ou megadados, representa o esforço de extrair informações e insights de um grande volume de dados, atribuir significado a eles e pautar estratégias e ações de negócio.  Uma pesquisa realizada pela AVEVA, empresa especializada em software industrial e de engenharia, identificou que a análise de volumes robustos de dados é o principal foco das grandes organizações. Inteligência Artificial foi mencionada por 75% dos entrevistados seguida por Realidade Aumentada (64%), Realidade Virtual ou Mista (60%) e Processamento de Big Data (59%).   Características dos Dados É importante analisar as características intrínsecas a estes dados, ou seja, seus aspectos basais. A velocidade se relaciona ao fato dos dados em big data ocorrem em fluxo contínuo; o volume é a quantidade de espaço necessário para armazená-los; a variedade representa as diferentes naturezas do dado, seja ele estruturado ou não estruturado. Pode-se observar, também, outros dois pilares próprios deste universo: o valor, que determina o retorno relacionado ao investimento nesta tecnologia pela organização e a veracidade, que pauta as decisões dos gestores ao confiarem nos sistemas de BI e análise de dados.  Coletar, organizar e interpretar os dados obtidos das mais variadas áreas é um processo fundamental para adquirir uma visão global da empresa, além de obter insights, mitigar riscos e identificar novas oportunidades de negócio.   Dados Volumosos e Dispersos Ao relacionar os maiores desafios enfrentados pela área, não se pode deixar de falar na reestruturação necessária para a implementação. De forma que os processos sejam executados com excelência, deve haver uma sólida infraestrutura tecnológica para suportar o processamento dos dados.  Segundo a Forbes, em 2025, teremos, em média, 44 zettabytes ou 44 trilhões de gigabytes de dados armazenados com atualização muito dinâmica e sem qualquer padronização. Para que tenham algum significado e possam ser utilizados da forma correta, devem ser obtidos, tratados, padronizados e transformados em informação.  Essa tarefa não parece simples de ser executada sem expertise e, de fato, não o é. A Azix existe para facilitar a tarefa de transformar tais dados dispersos em informações precisas e adequadas para serem usadas. Através da coleta e tratamento de big data, fornece informações que garantem compliance e segurança para os negócios dos clientes.  Estas informações são estruturadas, atualizadas e de origem confirmada: dados legais, públicos e privados como reputacionais, fiscais, de crédito, de agências reguladoras, Tribunais e veículos são entregues no formato original através das plataformas da Azix. Incorporar inteligência de dados e basear decisões em informações é vital para o sucesso e a longevidade do negócio.      Ivana Avellar – Coordenadora de Marketing da Azix   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Princípios da Governança de Dados

Num cenário de mercado progressivamente competitivo, implantar uma cultura de Governança de Dados nos negócios auxilia ativamente na retenção e conquista de clientes, além de ser um investimento rentável, uma vez que apoia a tomada de decisões.  De forma que esta dinâmica se concretize, as companhias precisam coletar dados de maneira organizada para que os processos de análise e, consequentemente, de criação de estratégias não sejam prejudicados.    PILARES DA GOVERNANÇA DE DADOS     Requisitos externos, conformidade e patrocínio: É comum que as empresas, em seu cotidiano, interajam com atores externos. As ações da governança, portanto, devem considerar regras de conformidade (compliance), internas ou externas à empresa – sejam políticas corporativas ou leis mais abrangentes como a LGPD. O patrocínio, na figura dos seus líderes, tem o papel de promover financeiramente as iniciativas de Governança de Dados.      Objetivos e resultados chave: Nessa etapa, é preciso detalhar as reais motivações que conduzirão a organização na jornada da Governança de Dados e descrever esses objetivos e resultados chave do processo em instrumentos como políticas e diretrizes. Estas ações disseminam, por toda a empresa, o contexto do que será feito, como será feito e porque será feito.        Escritório de Governança de Dados: Deve haver um lugar na empresa que agrupe pessoas focadas no tema central: dados. Elas precisam conhecer os problemas, buscar soluções e traçar o roadmap de ações. Enfim, devem aperfeiçoar a forma como a empresa lida com os dados no seu dia a dia, em todos os contextos e por todo seu ciclo de vida.      Dados críticos de negócio: Os dados críticos do negócio são os mais valiosos, relacionados aos processos chave, ou que estão associados a grandes riscos ou impactos corporativos. É preciso entender quais entidades de dados estão relacionadas a esses processos de negócio para estabelecer a Governança de Dados conforme cada área empresarial.      Catálogo de dados: É a partir dele que cientistas de dados ou analistas de negócio podem identificar os dados que precisam consumir para realizar seu trabalho. O catálogo de dados organiza dados armazenados em repositórios como data lakes ou data warehouses e facilita o acesso e localização destes ativos tão valiosos para a empresa.        Linhagem de dados: Ela tem uma ligação forte com a engenharia de dados, pois descreve cada etapa pela qual o dado passou desde a sua coleta, processamento, armazenamento até o compartilhamento. Este conjunto de etapas é chamado de fluxo ou pipeline de dados. Tal visão traz transparência sobre a origem dos dados que estão sendo distribuídos e ajuda a equipe técnica na análise de impacto ao planejar ou avaliar mudanças no fluxo.      Normas, padrões e procedimentos: À medida que as atividades de tratamento e governança de dados se desenrolam na empresa, o escritório de Governança de Dados deve identificar boas práticas no seu trabalho junto às equipes. Idealmente, tudo deve estar descrito: padrões para modelagem e arquitetura, procedimentos para armazenamento e descarte, qualidade e segurança.      Camada de acesso ou compartilhamento de dados: Trata da entrega de dados aos clientes e precisa do apoio de todos os demais itens da governança e dos times de engenharia e tecnologia. Nela, podem ser empregados data warehouses, serviços de consulta e ferramentas para exploração e visualização de dados, por exemplo.      Qualidade de dados: Uma vez que dados serão utilizados, principalmente, para tomada de decisão, é fundamental que a empresa defina os aspectos de qualidade mais relevantes ou que geram maior impacto no seu trabalho. Esse padrão pode variar conforme a área ou contexto dos dados e, para estabelecer um controle de qualidade, é necessário selecionar métricas, estabelecer indicadores ou KPIs.  Segurança e privacidade: Seja por requisitos legais, como a LGPD, ou por entender os potenciais riscos envolvidos ao se trabalhar com os dados, as exigências com segurança e privacidade são robustas. Com mais compartilhamento, fluxos e integrações, protocolos seguros com criptografia são praticamente regra.  Conte com informações assertivas e de qualidade providas pela Azix para otimizar processos de negócio e reduzir perdas e riscos através de suas tecnologias ágeis e estratégicas.  Dessa forma, é possível iniciar a implementação de uma Governança de Dados bem executada, potencializar o trabalho da ciência de dados dentro do negócio e solucionar problemas complexos a partir de informações disponíveis, confiáveis e bem organizadas.   Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix) e Luciana Miliauskas (DPO da Azix)   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Azix e LGPD

Entrou em vigor, no dia 18 de setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados. A LGPD demanda nas organizações uma política interna de proteção de dados, ou seja, cria consciência dentro da organização sobre a importância dos dados pessoais. Com o início da vigência da LGPD, as empresas estão sujeitas a pedidos de informações, correções e exclusões dos titulares de dados pessoais e de entidades fiscalizadoras, sendo possível, também, a responsabilização por vazamentos e uso indevido de dados. Outro ponto crucial é a necessidade das empresas de tratarem dados pessoais sempre com base nas hipóteses previstas na lei. Trocando em miúdos, qualquer tratamento de dado pessoal deve ter um motivo válido e previsto na lei. A adequação à LGPD gera a oportunidade de criar nas pessoas consciência sobre a importância do tratamento de dados no seu dia-a-dia. Um bom ponto de partida para as empresas é revisitar e atualizar a Política de Privacidade diante dessa nova realidade. Também é necessária a indicação de um DPO (Data Protection Officer), profissional encarregado pelo relacionamento entre os titulares dos dados, a entidade fiscalizadora (ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e a companhia, bem como possuir um canal de privacidade para o recebimento das solicitações dos titulares de dados, trazendo maior transparência e evitando possíveis sinais de alertas nas auditorias internas e externas. Com relação aos requerimentos trazidos pela LGPD, espera-se que a ANPD venha a regulamentar algumas diferenças de obrigações a depender do porte, área de atuação e volumetria de dados pessoais. A Azix, que tem a informação como um dos seus principais ativos, está empenhada em melhorar cada vez mais seus controles de modo que atenda aos requisitos da Lei e que ofereça um diferencial aos seus clientes na maneira de como lida com os mais diversos tipos de dados. Uma das primeiras medidas da Azix foi a nomeação do seu DPO, na figura de um profissional com experiência comprovada e certificação internacional para o assunto, além da publicação de sua Política de Privacidade (disponível em https://www.azix.tec.br/politica-de-privacidade). Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix) e Luciana Miliauskas Fernandes (DPO da Azix) Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Cultura Data Driven

Para efeito de conhecimento, o termo data driven quer dizer, em tradução livre, “orientado por dados”. Portanto, uma empresa que se diz orientada por dados muito provavelmente cultiva a cultura de usar continuamente dados e inteligência de negócios para tomar suas principais decisões estratégicas.  Nesse contexto organizacional, todas as áreas e funcionários do negócio têm (ou deveriam ter) acesso a uma série de dados relevantes e são encorajados por seus líderes a adotá-los, explorá-los e examiná-los no dia a dia das atividades comerciais e na tomada de decisões.  Vale ressaltar que a essencialidade desta cultura está baseada na segurança. Uma vez que uma empresa é orientada por dados, suas decisões são executadas com base em comprovações e previsões seguras, muito mais confiáveis do que aquelas baseadas em suposições ou percepções.   Por que ser data driven Uma pesquisa divulgada pela Gartner ressalta a importância de ser data driven.  Apenas 3% dos dados coletados são efetivamente usados para algo, e os profissionais perdem 37% do seu tempo procurando os dados que precisam, além de 23% deste mesmo tempo gerenciando-os.  Não somente, quanto à produção de dados, o 100 Data and Analytics Predictions Through 2021, da Consultoria da Gartner, confirma que, nos últimos 3 anos, as empresas produziram mais de 90% do total de dados armazenados historicamente.    Benefícios de ser data driven Além do apoio e segurança na tomada de decisões, há outras formas com que as empresas estão se beneficiando com esta cultura orientada a dados. Esta prática aprimora processos comerciais e internos, otimizando seus investimentos e diminuindo o tempo de execução das tarefas.  Como já se sabe, também é possível segmentar clientes, criar estratégias, produtos e serviços personalizados para cada um desses públicos. Dessa forma, gera-se mais valor ao produto ou serviço final, já que, com dados corretos, compreende-se melhor as prioridades e necessidades do público.    Como implementar Um dos primeiros pontos para a aplicação da cultura baseada em dados é planejar como eles serão colhidos e quais as informações a empresa deseja extrair para cada uma de suas estratégias.  Nesse sentido, além de fortalecer o Big Data empresarial, é preciso escolher ferramentas e sistemas que permitam a organização da coleta de dados e seu posterior tratamento. Isso dará a agilidade às análises e sua consequente aplicação.  Obviamente existem fontes de dados complexas e avançadas, baseadas em inteligência artificial, machine learning e big data. Mas, para dar um primeiro passo em direção à implementação deste conceito tão vantajoso, mesmo pequenas empresas e negócios podem ter uma cultura baseada em dados e coletar informações em fontes diversas.  A Azix entrega estas informações estruturadas, atualizadas, confiáveis e de origem confirmada por meio de suas diversas plataformas. Elas disponibilizam informações em tempo real, permitem a centralização de consultas, possibilitam a gestão, o monitoramento e a captura de documentos, entre muitas outras alternativas que otimizam processos de negócio.    Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix)   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Recuperação Judicial: Alerta Vermelho

Como é sabido, a finalidade da recuperação judicial é evitar que uma empresa quebre. Seu propósito mira no apoio aos donos do negócio, bem como nos seus trabalhadores, fornecedores e consumidores. Neste sentido, há a tentativa de um acordo, sob supervisão judicial, entre a empresa em crise e todos os seus credores.  Versão moderna da antiga concordata, a recuperação judicial começa com um pedido da própria empresa, a qual ganha um breve fôlego com a suspensão temporária das cobranças.  Quem decidirá se o plano de recuperação é razoável são os credores, interessados em manter a empresa viva para que ela possa pagar o que deve. Se tudo sair como o planejado, a devedora se reabilita e cumpre suas obrigações. Caso contrário, resta à empresa se extinguir, ao passo que os credores disputam seus recursos remanescentes.   Cenário brasileiro Em 2020, o secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, revelou que 220 empresas entraram em processo de falência e 7 mil estiveram em recuperação judicial, que remontam um total de crédito ligado a elas de R$ 285 bilhões.   Após significativa queda de 15% no primeiro ano da pandemia, os pedidos desse recurso financeiro voltarão a subir em 2021. A ARM Gestão projeta uma alta próxima dos 20%, o que significaria mais de 1,4 mil empresas solicitando auxílio. Este cenário explicita o risco de congestionamento do Judiciário com questões relativas às empresas em crise.   Saúde dos negócios É imprescindível que as organizações, em vista de proteger sua reputação e longevidade, saibam a situação financeira de seus clientes, fornecedores e outros agentes da sua cadeia de produção. Os riscos presentes em negócios sem esta validação são bastante significativos, podendo implicar perdas financeiras, custos internos com retrabalho e altos custos com exposição da marca.  Atualmente, na base Azix, há 17 mil CNPJs nas condições de recuperação judicial. Através de suas plataformas de consulta, visualização e extração de documentos, a Azix auxilia na identificação destas empresas de forma rápida e objetiva. É imprescindível, na atual conjuntura brasileira, tomar providências para mitigar ameaças inerentes à corporação e manter a sua saúde financeira.    Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix)   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

E-Commerce: Um Mercado Próspero

Não se imagina mais um cenário em que lojas físicas dispensam sua participação no e-commerce considerando o hábito evolutivo de fazer compras cada vez mais básicas pela internet. Afinal, faz muito mais sentido comprar online e receber em casa do que se deslocar até determinado local para efetuar uma compra.   Consumidores mais ativos Segundo pesquisa do Ebit|Nielsen, 95% da população brasileira pretende continuar comprando online até o fim da pandemia. O estudo estima, ainda, que o e-commerce brasileiro deve crescer 26% em 2021, induzido pelo aumento do número de consumidores, consolidação de varejos virtuais locais, aumento na eficiência logística e fortalecimento de marketplaces.  O modelo de negócios B2C, ou Business to Consumer, vivenciará a expansão da venda de produtos de consumo rápido, principalmente do setor alimentício. Durante a pandemia, a participação dos mercados no e-commerce passou de 4% para 7%, segundo a mesma pesquisa do Ebit.   No universo dos negócios  Nas empresas B2B, ou Business to Business, a participação total do comércio eletrônico aumentou 62% no último ano, segundo atualização da McKinsey. As empresas que possuem e-commerce B2B enxergam o canal como um fator diferenciador dentre seus concorrentes.  Ter um e-commerce garante para o vendedor não somente velocidade da operação e alta disponibilidade dos produtos (com funcionamento 24×7), como também procedimentos totalmente sistêmicos que diminuem os custos operacionais  Por outro lado, a velocidade desta operação exige o uso intensivo de informações de qualidade e a coleta dos dados, que se torna cada vez mais complexa, deve mantê-los sempre atualizados.   Neste contexto, a AZIX apoia seus clientes com ferramentas de Data Quality, garantindo alta disponibilidade e viabilizando as operações de um sistema de e-commerce.  Os clientes AZIX conectam suas operações com bases de dados com informações de alta qualidade, atualizadas, validadas e padronizadas, sejam de fontes oficiais ou privadas, fiscais, de crédito, comportamentais, reputacionais ou ambientais.  Processos de monitoramento contínuo acompanham informações vitais de clientes da base, garantindo sucesso nas operações durante o relacionamento de negócios. Portanto, com estes recursos disponíveis, os clientes suportam suas operações com informações atualizadas e seguras, tomando decisões de negócios certeiras e projetando o futuro de suas relações comerciais com segurança.   Por Ivana Avellar (Coordenadora de Marketing da Azix)  Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Cadeia de Produção e Responsabilidade Solidária

Cadeia de Produção Cadeia produtiva é um conjunto de etapas consecutivas, ao longo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação até a concepção do produto final e sua entrega ao consumidor.  Como as operações ocorrem de forma integrada cada etapa do processo é afetada pelas etapas anteriores, assim, custos e benefícios são carregados para as etapas seguintes, e caso um dos elementos da rede enfrentar um problema todos os demais serão afetados diretamente ou indiretamente.   Responsabilidade Solidária Pode-se dizer que todas as empresas envolvidas na cadeia de produção de um determinado produto, que inclui mão-de-obra, transporte, distribuição e venda, são solidariamente responsáveis umas pelas outras.  Imagine se o produtor de tomates agir de forma irregular com seus empregados, sonegando direitos e criando situações de risco trabalhista: esse risco será transmitido a todos os participantes da cadeia de fornecimento. Geralmente as grandes empresas são as mais afetadas nesses casos devido a sua visibilidade no mercado, por essa razão investem em tecnologias de controle de dados.    Upgrade em Capturas de Dados O termo “robotização para gestão de dados” tem-se tornando cada vez mais comum no meio empresarial bem como a importância de manter registros sempre atualizados. E as inovações do mercado de IT (Information Technology) não cessam a fim de ampliar a segurança das empresas em suas negociações.  Além das tradicionais fontes de dados fiscais que incluem Receita Federal, Sintegra e Suframa, as empresas de IT especialistas governança de dados, oferecem informações de agências reguladoras como Anvisa e ANTT, dados sobre risco reputacional e portais de transparência para atestar a idoneidade das empresas e seus sócios, como também Certidões Negativas de Débitos dos mais diversos órgãos de controle, e ainda, informações sobre crédito: dívidas, protestos, hábitos de pagamento. Processos Judiciais podem ser obtidos diretamente dos tribunais, sejam Civis ou do Trabalho. A Azix, por exemplo, oferece o serviço de monitoramento de informações, que dispara consultas automáticas a partir de períodos pré-definidos, padroniza os dados e gerencia os documentos de comprovação, além de gerar alertas de situações de risco. Este tipo de procedimento garante a compliance digital anulando erros de digitação e informações desatualizadas. A partir do mapeamento dos processos internos e da tecnologia para governança de dados é possível adotar medidas estratégicas e preventivas, acompanhando tanto os cadastros de clientes e fornecedores, como de parceiros e até mesmo dos CNPJs ligados diretamente à corporação.    Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Fornecedores Estratégicos Requerem Maior Atenção

Para ser competitivo no meio corporativo é necessário ter bons parceiros de negócio. Conhecer bem os fornecedores, por exemplo, é um ponto crucial para garantir tranquilidade nas operações e solidificar a qualidade da empresa no mercado. Os fornecedores estratégicos são aqueles que impactam diretamente na competitividade da empresa, que oferecem um produto muito específico e, muitas vezes, exclusivo, com um papel insubstituível no curto prazo. Eles são conhecidos também como fornecedores críticos e a ausência desses pode afetar a saúde financeira da empresa. Monitorar estes fornecedores, avaliando constantemente a fluidez de seus negócios pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma operação. Certificações técnicas, licenças fitossanitárias, dados fiscais, criminais e reputacionais são alguns exemplos de informações que podem ser acompanhados para verificar a saúde do fornecedor. Informações financeiras são largamente conhecidas e devem ser obtidas juntamente com os demais dados, criando um conjunto sólido que permita a análise preditiva de situações de risco. A gestão dos fornecedores estratégicos vem sendo simplificada com o apoio tecnológico e muitas empresas já buscam parceiros especializados para gerir as informações de maneira assertiva. O monitoramento desses dossiês é possível a partir de softwares de captura, padronização e acompanhamento de dados, que disparam alertas de riscos, notificam irregularidades e mudanças no cenário dos cadastros analisados. A adoção de sistemas interativos e transparentes cresce devido à demanda por respaldo às alterações no dia a dia do mercado e as soluções mais procuradas são aquelas que se adaptam aos diferentes tipos de negócio com pluralidade de informações. O estreitamento na relação com os fornecedores somados ao controle sistêmico das informações é o melhor caminho para a garantia de compliance e proteção às empresas desta forma, é possível visualizar quais os melhores caminhos e oportunidades para alavancar seus negócios.   Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Programas de Conformidade e a Gestão de Cadastros

Você sabia que existem Programas de Conformidade Tributária em vários Estados visando melhorar o relacionamento fisco-contribuinte, o ambiente de Compliance e de negócios com benefícios para os contribuintes pontuais e programas de auto regularização? Nesse ano – 2019 – o Governo de São Paulo implementou o Programa nos Conformes que trata-se de programa de conformidade tributária que traz uma sérias de incentivos para as empresas que são boas pagadoras de impostos e cumpridora das obrigações tributárias acessórias, existem também um ranking que atribui notas às empresas em relação à regularidade fiscal e cumprimento das obrigações fiscais principais e acessórias, dentre vários quesitos, as notas dos fornecedores irão impactar na nota da empresa contratante. Em breve a Receita Federal irá adotar controle semelhante e diversas outras unidades também criarão programas de conformidade, confira abaixo:  Veja abaixo os atuais programas existentes: UF Nome do Programa Referência Legal       SP Nos Conformes Decreto nº 64.453 de 06/09/2019 UNIÃO Pró-Conformidade (Rec. Federal) Consulta Pública RFB nº 4 de 15/10/2018 AL Contribuinte Arretado Lei nº 8.085 de 28/12/2018 RN Contribuinte Exemplar Lei nº 10.497 de 15/03/2019 RO Fisconforme Decreto nº 23.856 de 25/04/2019 CE Contribuinte Pai D’égua Lei nº 17.087 de 29/10/2019 RJ Moderniza Rio Em análise pelo grupo de estudo RS Receita 2030: Rumo A Rec. Digital Projeto de Lei em análise  Hoje é possível a utilização de robôs e soluções que permitem, integrados com o ERP da empresa, manter a base de dados atualizada. Robôs efetuam a busca da atualização nos endereços da internet (sites) dos órgãos públicos, tais como: Receita Federal do Brasil, Sintegra (Inscrição Estadual das 27 unidades da federação), SUFRAMA (inscrição Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio), ANTT (cadastro de transportadoras), além de diversas outras informações. Tive várias experiências com a utilização de serviços robóticos de captura e atualização de dados. Os resultados foram excelentes, com garantia de dados atualizados e a liberação de minha equipe para atuação em atividades onde poderiam utilizar seu potencial e conhecimento técnico de forma mais adequada. O investimento nestes serviços sempre foi compensador.   Por Ricardo Prado – Advogado Tributarista e Contador. Especialista em Direito Tributário, Faturamento e Masterdata atuando em empresas como Deloitte, Itaú Unibanco, Toyota, Fiat Chrysler, Bunge, Bemis (atual Amcor). Com profundo conhecimento na área tributária relacionada a impostos federais, estaduais e municipais. Líder em Gestão Corporativa e Projetos de Compliance. Atualmente é Diretor de Compliance na Azix Tecnologia e Diretor Executivo da Ricardo Prado e Associados. Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn

Dívida Ativa e Saúde dos Cadastros: Você sabe o que é Dívida Ativa e como ela pode impactar nos seus negócios?

A Dívida Ativa é o conjunto de débitos fiscais (cadastros) de pessoas jurídicas e/ou físicas junto ao Poder Público nas esferas: Federal, Estaduais e Municipais. O processo se dá quando não há o cumprimento de uma obrigação, seja ela Principal (pagamento dos tributos) ou Acessória (preenchimento e entrega de declarações – obrigações tributárias). Assim como o não pagamento de uma dívida pode levar o consumidor a ser negativado no Serasa, o não pagamento de tributos gera a inscrição positiva de débitos e a empresa responde a processo inicialmente administrativo que, caso não seja solucionado, virá a ser convertido em processo judicial via execução fiscal. A empresa será notificada pelas autoridades tributantes toda vez que não cumprir com as obrigações tributárias, sendo requisitada a regularização da situação fiscal antes que gere uma certidão positiva de débitos tributários. Na fase administrativa admite-se o parcelamento da dívida tributária podendo ser concedido desconto do valor cobrado (encargos: juros e multas). Já na fase judicial a cobrança é efetuada pelo Poder Judiciário. Ao não quitar esses débitos e passando os mesmos a constar em certidões positivas a empresa ficará impedida de participar de processos licitatórios, terá dificuldades para obter créditos e financiamentos. Além disso, os sócios podem ser solidariamente responsáveis quando não for possível cobrar a empresa, tendo assim que responder com recursos próprios e seus patrimônios.   Monitoramento de Dados para Prevenção de Riscos Internos A manutenção adequada e a atualização de dados cadastrais traz inúmeros benefícios para as empresas, tais como: eliminação da possibilidade de denegação de emissão de Notas Fiscais Eletrônicas, redução de custos de conformidade com a necessidade de correção/retificação dos SPED´s Fiscais, garantindo a concordância de dados cadastrais de clientes e fornecedores. Além de efetuar processo de monitoramento e acompanhar a saúde de seus parceiros de negócios, é necessário fazer o acompanhamento dos próprios cadastros: CNPJs, inscrições estaduais, inscrições de substituição tributária e inscrições municipais relacionados à empresa (matriz, filiais, franquias, lojas, etc). Dessa forma, qualquer irregularidade pode ser facilmente identificada e corrigida antes da ocorrência de contingências. Monitorar dados e garantir compliance das informações é muito simples com o uso de sistemas robotizados. Esse tipo de tecnologia permite conformidade às operações capturando as informações automaticamente de acordo com a validade (real ou programada), como é o caso das CNDs – Certidões Negativas de Débitos (consultadas online nos sites públicos). A solução emite alertas quando há alterações nos documentos capturados, informação essa que é encaminhada pelo Fisco por domicílio fiscal eletrônico ou por carta ao endereço do devedor. Os softwares para Governança e Compliance de Dados ganham cada vez mais espaço no dia-a-dia das empresas. O investimento em Tecnologia da Informação é um diferencial competitivo para o planejamento estratégico agregando valor para as empresas. Não deixe para depois, busque soluções de compliance e mantenha seus dados cadastrais sempre atualizados. Compartilhar Share on facebook Facebook Share on twitter Twitter Share on linkedin LinkedIn